quarta-feira, 29 de abril de 2015

A História de Stalin - O Socialista Genocida



Esse Vídeo conta a História do maior assassino genocida da História, comparável apenas ao seu companheiro socialista Mao Tse Tung e ao nazista Adolf Hitler, O socialista/comunista Joseph Stalin o qual sucedeu o também assassino genocida Lênin, líder revolucionário bolchevique socialista que derrubou a monarquia Russa e implantou um regime sanguinário em nome da igualdade de classes, de um paraíso na terra, para tanto, Lênin criou os "Gúlags", campos de concentração para onde mandava os "inimigos" da revolução, a carnificina criada pela revolução Bolchevique de Lênin tomou proporções colossais depois de sua morte com a ascensão de Stalin, eleito para ocupar o seu lugar, Adolf Hitler, antes de tomar o poder na Alemanha, esteve na Rússia, e aprendeu de Lênin e Stalin sobre os "Gúlags", campos de concentração de trabalhos forçados, os quais ele aperfeiçoou e aplicou no seu governo Nazista.

Países onde o símbolo do Comunismo é proibido

Ao menos na maioria dos países civilizados, ninguém sairia às ruas com camisetas ostentando a suástica, sob risco de estar cometendo crime. Entretanto, não apenas o símbolo do nacional-socialismo de Hitler foi banido mundo afora, mas também o do comunismo, o qual já matou mais de 100 milhões de pessoas. Vejamos alguns países onde é crime utilizar a foice e o martelo cruzados ou a estrela vermelha, símbolos do comunismo e do socialismo.

Polônia - Na Polônia não é mais possível os jovens andarem com camisetas de Che Guevara, pois em 8 de junho de 2010 entrou em vigor a lei que proíbe a exibição dos símbolos comunistas. O país foi um dos que mais sofreu com o Comunismo. Os historiadores Andrzej Paczkowski e Karel Bartosek afirmam que entre 1948 e 1956, a etapa mais dura da repressão comunista, dezenas de milhar de pessoas perderam a vida, foram presas, enviadas a campos de trabalho, ou para a URSS. A Polônia recuperou sua independência no ano de 1991.

Lituânia - Em 2008 a antiga república soviética da Lituânia, hoje membro da União Europeia, criminalizou a exibição pública de símbolos comunistas e nazistas. Em 1939, a Lituânia foi vítima do pacto Molotov-Ribbentrop, entre a Rússia Soviética e a Alemanha nazista, levando a ocupação e sua incorporação à União Soviética em 1940. A Lituânia perdeu 780.000 cidadãos como resultado da ocupação comunista, incluindo 275,697 deportados ou condenados aos gulags. O país restaurou a sua independência em 11 de Março de 1990.

Geórgia - O parlamento da Geórgia baniu em 2011 o uso de símbolos nazistas e comunistas no país. Durante o domínio soviético, 1500 igrejas foram destruídas, milhares de inocentes foram mortos na Geórgia ou enviadas para os gulags, onde a maioria morreu. Entre essas pessoas estavam notáveis representantes da cultura georgiana, como o escritor M. Javakhishvili, os poetas T. Tabidze e P. Iashvili e o cientista-filólogo Gr. Tsereteli. A independência da Geórgia foi proclamada em 9 de abril de 1991, porém a data nacional é 26 de maio, quando foi eleito o primeiro presidente.

Moldávia - A Moldávia condenou em 2012 os crimes do regime que governou o país na época em que o território fazia parte da URSS e proibiu o uso de símbolos do comunismo. Em 1991 a Moldávia tornou-se um Estado independente, o que desencadeou conflitos militares. Na primeira metade, em 1992, fizeram 1000 mortos e 130.000 deslocados e refugiados, envolvendo as tropas russas que intervieram sob o pretexto de estarem a proteger a minoria russa. No ano seguinte, os moldavos recusam a proposta de reunificação com a Romênia.

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