segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Você quer ser violentado com baioneta por discordar do PT? Então lute pela liberdade.



O blog Implicante lembrou hoje do lançamento de um ótimo livro venezuelano, intitulado “Testimonios de La Repression” (Testemunhos da Repressão), escrito pelo jornalista Carlos Javier Arencibia e lançado este mês. O livro mostra que em 2014 o governo chavista prendeu 3.765 pessoas, de acordo com dados da ONG Foro Penal, em meio a gravíssimas denúncias de violações dos direitos humanos. O jornalista entrevistou 16 jovens que foram detidos durante a onda de protestos contra Maduro, dos quais dois continuam presos. Todos eles afirmaram ter sido vítimas da violência descontrolada de agentes da Polícia Nacional Bolivariana (PNB), Guarda Nacional Bolivariana (GNB) e do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin).



Um dos relatos mais aterradores é o de Juan Manuel Carrasco, de 21 anos, um estudante da cidade de Valencia, no estado Carabobo. Como muitos outros jovens, Juan Manuel decidiu sair às ruas para “resistir” aos ataques do governo Maduro contra seus opositores. O estudante confessou ter sido estuprado com um fuzil.

– Você ainda vê nos olhos de Juan Manuel a dor, como se ele fosse estuprado todos os dias – disse Arencibia. – O livro é uma homenagem aos 49 mortos do ano passado e a todos os jovens que tiveram a valentia de defender a necessidade de uma mudança democrática […]

Para Arencibia, que no ano passado participou das chamadas “praças da resistência” (grupos de jovens que acampavam em praças como forma de protesto), a repressão não terminou. O jornalista assegurou que presos políticos como o líder do partido Vontade Popular, Leopoldo López, e o prefeito cassado de San Cristóbal, Daniel Ceballos, “são torturados permanentemente”.

– Leopoldo e Ceballos são surrados, maltratados física e psicologicamente. Alguns dos jovens que ainda estão presos passam semanas sem ver a luz do sol. Estão em porões, doentes e também são torturados – conta o autor do livro.

Um dos que continua preso é Raúl Emilio Baduel, filho do general reformado Raúl Isaias Baduel, um ex-aliado de Chávez, que rompeu com o governo em 2007 e em 2009 foi preso, acusado de corrupção quando era ministro da Defesa. Raúl Emilio foi detido na cidade de Maracay, junto com Alexander Tirado, que também continua atrás das grades.

– Eles estavam participando de uma manifestação pacífica. A resolução judicial diz que foram presos porque tinham em suas mãos objetivos de interesse criminalístico, neste caso, um megafone – contou Arencibia, que teve contato com ambos estudantes, numa das sedes do Sebin.

Segundo o jornalista, ambos sofreram uma das piores violações dos direitos humanos. Os policiais cobriram seus rostos e atiraram inseticida.

– São torturas do nível das praticadas pelas ditaduras das décadas de 70 e 80. No caso de Raúl Emilio, está claro que é uma prisão política, uma vingança por ser filho de Baduel – assegurou o autor do livro.

Outro dos casos que comoveu Arencibia foi o de Marvinia Jiménez, que passou somente três dias na prisão, mas, segundo o autor, “foi surrada com extrema violência”. Marvinia sofre uma doença em seus ossos e, mesmo sabendo isso, agentes da PNB e da GNB chegaram a bater nela com um capacete, revelou o livro.

– Marvinia mentiu e disse que estava grávida, na tentativa de escapar da violência, mas os agentes, até mesmo mulheres, a maltrataram ainda mais e chegaram a dizer que graças a Deus ela perderia o bebê – disse Arencibia.

Semana passada, o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, referiu-se ao livro em seu programa semana de TV como uma ficção da oposição, “uma espécie de conto de terror”.

Mas a tal comitiva picareta, com senadores bolivarianos como Lindbergh Farias, Roberto Requião e Vanessa Grazziotin, garante que “não há violações à democracia” na Venezuela. Sim, pois na ótica bolivariana, qualquer opressão que fizerem sempre será “democrática”. O endosso ao barbarismo venezuelano sempre será pleno por parte dos petistas e suas linhas auxiliares, pois é exatamente isso que eles ambicionam para todos nós.

Lutar contra o PT e suas linhas auxiliares é lutar para não termos o mesmo destino do sofrido povo venezuelano.

sábado, 1 de agosto de 2015

Relação de brasileiros assassinados por TERRORISTAS DE ESQUERDA, apenas nos meses de AGÔSTO

VÍTIMAS DO TERRORISMO 

Reverenciamos a todos os que, em agostos passados, tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus assassinos, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país. Para isso, atentaram contra o Brasil, desprezando os direitos humanos verdadeiros e os princípios realmente democráticos. 

A esses heróis o reconhecimento da Democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão:

20/08/69 – José Santa Maria (Gerente de Banco – RJ)

Morto por terroristas que assaltaram o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, do qual era gerente. 

25/08/69 – Sulamita Campos Leite (Dona de casa – PA)

Parente do terrorista Flávio Augusto Neves Leão Salles.

Morta na residência dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência, uma carga de explosivos escondida pelo terrorista. 

31/08/69 – Mauro Celso Rodrigues (Soldado PM - MA)

Morto quando procurava impedir a luta entre proprietários e posseiros, incitada por movimentos subversivos. 

12/08/70 – Benedito Gomes (Capitão do Exército – SP)

Morto por terroristas, no interior do seu carro, na Estrada Velha de Campinas. 

19/08/70 – Vagner Lúcio Vitorino da Silva (Guarda de segurança – RJ)

Morto durante assalto do Grupo Tático Armado da organização terrorista MR8, ao Banco Nacional de Minas Gerais, no bairro de Ramos.

Sônia Maria Ferreira Lima foi quem fez os disparos que o mataram. Participaram, também, dessa ação os terroristas Reinaldo Guarany Simões, Viriato Xavier de Melo Filho e Benjamim de Oliveira Torres Neto, os dois últimos recém chegados do curso em Cuba.

29/08/70 – José Armando Rodrigues (Comerciante - CE)

Proprietário da firma Ibiapaba Comércio Ltda. Após ter sido assaltado em sua loja, foi seqüestrado, barbaramente torturado e morto a tiros por terroristas da ALN. Após seu assassinato seu carro foi lançado num precipício na serra de Ibiapaba, em São Benedito, CE. 

Autores: Ex-seminaristas Antônio Espiridião Neto e Waldemar Rodrigues Menezes, ( autor dos disparos), José Sales de Oliveira, Carlos Timoschenko Soares de Sales, Francisco William de Montenegro Medeiros, Gilberto Telmo Sidney Marques.

Os mortos acima relacionados não dão nomes a logradouros públicos, nem seus parentes receberam indenizações mas os responsáveis diretos ou indiretos por suas mortes dão nome à escolas, ruas, estradas e suas famílias receberam vultosas indenizações, pagas com o nosso dinheiro. 

fonte: TERNUMA REGIONAL BRASÍLIA ( ternumabrasilia@terra.com.br)