terça-feira, 26 de abril de 2016

HUNDIMIENTO DEL REMOLCADOR 13 DE MARZO


El Remolcador 13 de Marzo era una pequeña embarcación cubana, cuyo hundimiento en la madrugada del 13 de Julio de 1994, causó la muerte de 37 personas que trataban de abandonar el país, de las cuales 10 eran niños

Cuatro barcos equipados con mangueras de agua a presión embistieron al remolcador a 7 millas de la bahía de La Habana.

Caridad Leyva Tacoronte
Según testimonios de los sobrevivientes (31 personas), la tripulación de los remolcadores Polargo 2 y Polargo 5 embistieron intencionalmente al 13 de Marzo, y negaron auxilio a las personas que se encontraban en el agua. Durante más de una semana y a pesar de las insistentes denuncias en los medios internacionales, los medios cubanos mantuvieron silencio acerca de los hechos.

El 5 de Agosto de ese mismo año, Fidel Castro calificó como “esfuerzo verdaderamente patriótico” la actuación de las personas involucradas.

Hasta la fecha el gobierno cubano asegura que el hecho fue un accidente y no ha juzgado, ni condenado a ninguno de los participantes de esta masacre.

A 20 años de los hechos, dialogamos con Maria Victoria García, sobreviviente del hundimiento y con su padre; Jorge A. Garcia Más, quien perdió 14 familiares en el suceso.

Ellos nos relataron lo sucedido esa madrugada y su posterior lucha para que se haga justicia con las víctimas inocentes que hace dos decadas perdieron sus vidas a manos del gobierno de Castro.


Este 13 de julio se cumplen 20 años de la muerte de 41 cubanos que perecieron cuando lanchas guardafronteras hundieron el remolcador “13 de marzo” en el que intentaban abandonar la isla.
20 años de impunidad, 20 años sin justicia para las víctimas y sus familiares.

Los niños:
1- Hellen Martínez Enríquez, de 6 meses
2- Cindy Rodríguez Fernández, de 2 años
3- Angel René Abreu Ruiz, de 3 años
4- José Carlos Niyole Anaya, de 3 años
5- Yisel Borges Alvarez, de 4 años
6- Caridad Leyva Tacoronte, de 5 años
7- Juan Mario Gutiérrez García, de 10 años
8- Yasser Perodín Almanza, de 11 años
9- Yousell Eugenio Pérez Tacoronte, de 11 años
10- Eliecer Suárez Plasencia, de 12 años

Y los adultos:
Leonardo Notario Góngora (de 27 años)
Marta Tacoronte Vega (36),
Caridad Leyva Tacoronte (36),
Mayulis Méndez Tacoronte (17),
Odalys Muñoz García (21),
Pilar Almanza Romero (30),
Manuel Sánchez Callol (58),
Juliana Enriquez Carrasana (23),
Reynaldo Marrero (45)
Joel García Suárez (24)
Ernesto Alfonso Joureiro (25)
Amado Gonzáles Raices (50)
Lázaro Borges Priel (34)
Liset Alvarez Guerra (24)
Guillermo Cruz Martínez (46)
Fidelio Ramel Prieto-Hernández (51)
Rosa María Alcalde Preig (47)
Yaltamira Anaya Carrasco (22)
María Carrasco Anaya (44)
Julia Caridad Ruiz Blanco (35)
Jorge Arquímides Lebrijio Flores (28)
Eduardo Suárez Esquivel (39)
Elicer Suárez Plascencia
Omar Rodríguez Suárez (33)
Miralis Fernández Rodríguez (28)
José Gregorio Balmaceda Castillo (24)
Rigoberto Feut Gonzáles (31)
Midalis Sanabria Cabrera (19)



sexta-feira, 22 de abril de 2016

VOCÊ SABE DE ONDE VEIO A EXPRESSÃO "COMUNISTA COME CRIANCINHA?". CONHEÇA UMA PARTE DA VERDADE.


"Lênin, a partir de 1919, iniciara uma política de confisco de grãos dos camponeses, que gradualmente levaria uma crise de fome em massa na população. A tentativa de planificar a economia, através do controle de distribuição de alimentos, mediante apropriação forçada dos grãos dos camponeses, a fim de abastecer as cidades, gerou não somente revolta e uma feroz guerra civil no campo, como uma diminuição gradual da produção de cereais na Rússia. Os camponeses foram proibidos de vender livremente seus excedentes e os bolchevistas, exigindo cotas de produção acima das possibilidades do campo, empobreceu-os radicalmente, gerando escassez de alimentos.

Os bolchevistas, através de uma incrível violência, torturando, matando e saqueando os agricultores, não somente confiscavam tudo que o camponês tinha, como não poupavam nem os grãos guardados para a o replantio de novas safras agrícolas. As regiões mais ricas da Rússia, como Tambov e outros arredores de Moscou, outrora grandes exportadores de cereais, por volta de 1920, ameaçava perecer pela fome.

Os comissários da Tcheka, em memorandos direcionados a Lênin e Molotov, relatavam a incapacidade dos camponeses de oferecem seus grãos, já que não somente o campo tinha se desestabilizado, como simplesmente a produção agrícola decaído. No entanto, sabendo dessas informações, Lênin radicalizou o processo, obrigando cada vez mais os camponeses a darem suas cotas de produção onde eles não existiam mais.

Antonov-Ovsenko, em uma carta sincera a um correligionário do partido, dizia que as exigências bolcheviques para a agricultura, em milhões de puds de cereais, eram tão além das expectativas da população, que ela simplesmente morreria de fome. E, de fato, foi o que ocorreu. Por volta de 1921 e 1922, 30 milhões de russos foram atingidos por uma crise de fome monstruosa, prontos a perecerem. O país caiu num caos completo. Rebeliões explodiam por todo a Rússia e arredores. Os marinheiros de Kronstadt se rebelaram e fizeram alianças com os camponeses insurretos e esfomeados. E a fúria da população era tanta, que os " comissários do povo" perdiam o controle de várias cidades russas, já que eram massacrados pela turba enraivecida. Numa dessas cidades, os grãos de alimentos confiscados apodreciam na estação ferroviária, enquanto a população morrendo de fome, enfrentando os tiros dados pelos soldados do exército vermelho, saqueavam tudo quanto viam.

Em algumas cidades como Bachkiria, Pugachev e Novouzenki era comum pessoas se alimentarem de cadáveres roubados nos cemitérios e até mesmo de cadáveres de parentes que haviam acabado de morrer.

Nos arquivos da Revolução Russa de 1917 o pesquisador Orlando Figes, da Universidade de Cambridge, encontrou o seguinte relato:
"...um homem condenado após ter devorado várias crianças confessou: -Em nossa aldeia ,todos comem carne humana, apenas não revelam. Há inúmeras tavernas na vila e todas, servem pratos à base de crianças. Em Pugachev havia bandos de canibais e de negociantes de carne humana, que davam, preferencia à carne de crianças por ser mais tenra...".
[nas fotos: crianças durante a Grande Fome Russa de 1921-1922 e uma família com o cadáver com o qual se alimentava durante a Grande Fome Russa]."


Postagem compartilhada de Conte Cesare Barichello-Dell'olivo

quinta-feira, 21 de abril de 2016

POR QUE O CORONEL USTRA É ODIADO PELA ESQUERDA?

A campanha sistemática de difamação que sofre o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra desde o show midiático de mentiras promovido pela antiga deputada petista Beth Mendes, em 1985, remete a algumas perguntas:

- Por que o coronel Ustra é tão odiado pelos terroristas e "militantes" de esquerda?

- Por que o coronel Ustra é submetido à tortura pública, quase que diariamente, junto com sua família, em artigos revanchistas, publicados em revistas e jornais, tendo que se defender em vários processos, que o qualificam de "torturador" no período em que comandou o DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, de 29/09/1970 a 23/01/1974?

- Por que os terroristas das Brigadas Vermelhas, da Itália, e os terroristas do Baader-Meinhof, da Alemanha, foram para a cadeia, enquanto que os terroristas brasileiros recebem altas indenizações em dinheiro, algumas milionárias?

- Por que a antiga dupla terrorista Tarso "Béria" Genro e Paulo "Torquemada" Vannuchi se empenhou tanto em modificar a Lei da Anistia, de modo que apenas os militares e policias das Forças de Segurança, tachados de "torturadores", sejam presos, ao mesmo tempo em que os assassinos "terroristas" de esquerda sejam poupados, como quer o famigerado PNDH-3?

O DOI/CODI do antigo II Exército (atual Comando Militar do Sudeste) foi criado em 1970, em substituição à antiga Oban (Operação Bandeirantes). Na cidade de São Paulo reuniam-se as organizações terroristas chamadas de "Grupos de Fogo", que executavam ações armadas violentas, matando inocentes, assaltando quartéis em busca de armas e roubando bancos, carros-fortes, supermercados e casas d'armas.

Apesar dos esforços do então chefe da Oban, Major Waldir Coelho, e do chefe do DOPS paulista, delegado Sérgio Paranhos Fleury, as ações terroristas eram crescentes. Ao final do comando de Ustra no DOI/CODI, os grupos terroristas tinham sido desbaratados e muitos de seus integrantes foram eliminados fisicamente. Estes fatos explicam o ódio que os terroristas nutrem por Ustra até hoje.

Mentirosamente, Tarso, Vannuchi e outros terroristas propalam o mito de que lutavam pelo retorno da democracia no Brasil, quando está provado que queriam impor uma ditadura comunista, nos moldes de Cuba, desde 1961, durante o governo João Goulart. Se esses terroristas tivessem conseguido o intento, hoje estaríamos sendo governados por um Fidel ou um Chávez, ou então, na melhor hipótese, estaríamos lutando contra as FARB do "guerrilheiro" José Genoino nas selvas de Xambioá, assim como a Colômbia - que não teve seu AI-5 - luta até hoje contra as FARC.

Aliás, falar em Lei da Anistia, hoje, é falar sobre um fantasma, pois aquela lei de reconciliação nacional, discutida amplamente por toda a sociedade, apoiada, então, pela mesma OAB que hoje a rejeita, é uma lei que não existe mais.

A lei da Anistia original, contra a qual foram personalidades como Ulysses Guimarães - que não queriam a anistia de concorrentes à presidência da República, como Leonel Brizola e Miguel Arraes -, não anistiava os crimes de sangue, nem previa indenizações pecuniárias a assassinos ou "perseguidos políticos". No entanto, durante o governo de FHCannabis, aquele que hoje prega a descriminalização da maconha, a Lei da Anistia começou a ser retalhada.

Primeiro, FHCannabis assinou a Lei nº 9.140/95, a Lei dos Desaparecidos Políticos, que previa indenização a familiares de desaparecidos que teriam sido mortos em "dependências policiais ou assemelhadas". Foi criada uma Comissão, formada por 7 membros, a maioria de esquerda, para analisar a questão. O conceito de "dependência policial" para esses esquerdosos foi se tornando cada vez mais elástico, de modo que o sertão da Bahia, onde morreu Carlos Lamarca, e um Fusca na Alameda Casa Branca, em São Paulo, onde morreu Carlos Marighela, ambos em confronto com a polícia, passaram a ser considerados "cadeias públicas". Suicidas e até kamaradas mortos por outros kamaradas ("justiçamentos") passaram também a ser incluídos na lista que nunca mais parou de crescer.

Posteriormente, FHCannabis enviou ao Legislativo a MP nº 2.151, de 24/03/2001, para reparação financeira aos chamados "perseguidos políticos" - depois dos "desaparecidos", era vez de lembrar dos "aparecidos". Reeditada várias vezes, a MP foi transformada na Lei nº 10.559, em 13/11/2002, às vésperas de Lula assumir o poder. Para conceder belas piñatas à companheirada, foi instalada no Ministério da Justiça a Comissão de Anistia e Paz. Nomes como José Genoíno, Dilma Rousseff, José Dirceu, Diógenes do PT e até o próprio Lula participaram da farra do dinheiro público. 

Ziraldo, Jaguar e Carlos Heitor Cony receberam indenizações superiores, cada um, a R$ 1 milhão, além de uma pensão mensal que, em alguns casos, como Cony, equivale ao salário de um ministro do STF. Um detalhe: como os cancerosos e os aidéticos, esses privilegiados não pagam imposto de renda (conforme Decreto nº 4.897/2003). A Comissão prevê que 40.000 pessoas entrarão com pedido de indenização. Alguns Estados também criaram suas próprias Comissões, de modo a ampliar ainda mais essa nefasta ação entre amigos.

Em face de esse assalto escandaloso aos cofres públicos, já em torno de R$ 4 bilhões, Millôr Fernandes questionou: "... então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento?"...

Durante os dois períodos do governo fascista de Lula, em que todos os organismos nacionais foram cooptados em torno do Duce de Garanhuns, o coronel Ustra passou a ser o judas de 6ª Feira Santa preferido da mídia, também cooptada, para ser espancado publicamente.

Os torturadores que alegremente se tornaram os algozes de Ustra foram os antigos terroristas Tarso Genro e Paulo Vannuchi - além de terroristas e familiares de terroristas que entraram com processos na Justiça, para prender o coronel e surrupiar dele e do Estado gorda indenização pecuniária.

Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3.

As investidas contra Ustra e demais heróis nacionais, que derrotaram os filhos do demo, foram muitas:

- Três processos na Justiça contra Ustra, o primeiro deles às vésperas do lançamento do livro A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, do próprio Ustra; o livro, sucesso de vendas, já em 5ª edição, apesar do boicote das livrarias e da mídia, chegou a estar entre os 3 mais vendidos, segundo noticiou o Jornal do Brasil; porém, nem a Veja, revista de tendência liberal, tomou conhecimento do fato; como se sabe, a revista Óia dos Civita tem um ranço natural contra os militares;

- Projeto Direito à Memória e à Verdade: livro elaborado por Vannuchi, que serve apenas para enaltecer terroristas e perseguir os militares; na ocasião de seu lançamento, Nelson Jobim ameaçou os militares: "Se alguém reagir, vai ter resposta!" 

- Memórias Reveladas - Arquivo Nacional: site petista), só tem links com entidades de esquerda, como Tortura Nunca Mais, Fundação Perseu Abramo, CUT, menosprezando sites importantes, como Ternuma e A Verdade Sufocada, onde existem importantes acervos históricos.

De inspiração stalinista, o PNDH-3 tem por objetivo atentar contra as instituições nacionais, a saber:

- contra as Forças Armadas, ao propor a modificação da Lei da Anistia, de modo a punir apenas os que combateram o comunismo no passado, deixando de fora os terroristas, muitos deles hoje no poder, como Franklin Martins, Dilma Rousseff, Tarso Genro (recém-licenciado), Paulo Vannuchi, Carlos Minc etc.; o Plano quer subverter a hierarquia da Segurança Pública, de modo que as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros não sejam mais Forças Auxiliares das Forças Armadas, mas subordinadas à Guarda Nacional Petista que atende pelo nome de Força Nacional de Segurança Pública;

- contra a família e a Igreja, ao propor o casamento entre homossexuais, além da retirada de objetos religiosos, como crucifixos, de locais públicos;

- contra o elementar direito à vida, previsto na Constituição Federal, ao propor o aborto livre;

- contra a liberdade de expressão, ao propor censura prévia nos meios de comunicação;

- contra a propriedade privada, ao propor que os produtores rurais não possam recorrer imediatamente ao judiciário, contra os bandoleiros do MST, para reintegração de posse de suas terras e benfeitorias.

Atualmente, a OAB apoia a vil tentativa de enterrar a Lei da Anistia, para criminalizar apenas os antigos agentes de Segurança, como Ustra, ao mesmo tempo em que afaga as barbichas dos assassinos terroristas. Por essa patifaria, a OAB deveria mudar sua denominação para Organização de Apoio aos Bandidos.

A "Comissão da Verdade", incrustada no PNDH-3, foi chamada de "Comissão da Calúnia" pelo general Maynard Marques de Santa Rosa, que afirmou, ainda, que "confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa". Por dizer apenas a verdade num governo de mentiras, Santa Rosa foi exonerado da chefia do Departamento-Geral do Pessoal, em novo ato de revanchismo de Nelson Jobim, ministro da Defesa, já que o antigo fraudador da Constituição tinha uma rixa antiga com o militar, quando Santa Rosa era Secretário da SPEAI, do Ministério da Defesa, e foi afastado na época por não concordar que o Exército se prestasse à função de capitão do mato no caso da expulsão dos não-índios de Serra Raposa do Sol, em Roraima. Aliás, o próprio Jobim ameaçou entregar seu cargo, junto com os comandantes das três Forças Armadas, por não concordar com o PNDH-3 no que concerne aos militares, criticando, em princípio, o mesmo que Santa Rosa. Teria sido, essa ameaça, apenas uma encenação pública?

Mal comparando, Ustra é o bode expiatório do governo dos militares, assim como José Roberto Arruda, governador do DF, atualmente preso na Polícia Federal, é o bode expiatório das falcatruas dos políticos, para que todos esqueçam o mensalão petista, a propina dos R$ 10 milhões concedidos pelo PT ao partido de José Alencar, para concorrer como vice de Lula (fato confirmado por Ricardo Kotscho em seu livro Do golpe ao Planalto), e a montanha de dinheiro dos "aloprados" petistas para venda de falso dossiê sobre José Serra e Geraldo Alckmin.

Tivessem Ustra e demais integrantes dos órgãos de Segurança adotado as ações revolucionárias de Fidel e Che, que executaram milhares de pessoas no paredón e nas masmorras cubanas, não haveria esse revanchismo atual, já que esses terroristas há muito tempo estariam prestando continência ao demônio. Nesse sentido, não há como não concordar com o deputado Jair Bolsonaro, que lamenta que a "limpeza" não tenha sido mais ampla. Não tenho nenhuma dúvida de que se os tarsos, vannuchis, dirceus e dilmas tivessem vencido os militares, Ustra e demais agentes de Segurança não estariam hoje entre os vivos, nem eu para escrever sobre o assunto.

Uma coisa é certa, coronel Ustra, e nos remete à resposta definitiva face à pergunta formulada no título: se a esquerda o odeia tanto, é porque o senhor fez um trabalho fundamental à frente do DOI/CODI, acabando com o terrorismo em São Paulo. O ódio que os terroristas nutrem pelo senhor é a prova definitiva de que o senhor fez um trabalho correto e muito bem feito.

Lembre-se sempre de uma coisa, coronel Ustra: NINGUÉM PODE SER MAIS ELOGIADO DO QUE MERECER O ÓDIO DA ESQUERDA!


Félix Maier - Escritor e militar da reserva do Exército

Coisas que seu professor comunista / esquerdista jamais vai te contar (4)

ASSASSINATO DO MAJOR JOSÉ JÚLIO TOJA MARTINEZ  - 04/04/71

(Major do Exército – Rio de Janeiro)

No início de abril, a Brigada Pára-quedista recebeu uma denúncia de que um casal de terroristas ocupara uma casa localizada na rua Niquelândia, 23, em Campo Grande/RJ. Não desejando passar esse informe à 2ª Sessão do então I Exército, sem aprofundá-lo, a 2ª Sessão da Brigada, chefiada pelo major Martinez, montou um esquema de vigilância sobre a citada residência. Por volta das 23 horas desse dia, chegou, num táxi, um casal, estacionando-o nas proximidades da casa vigiada. A mulher ostentava uma volumosa barriga que indicava estar em adiantado estado de gravidez. O fato sensibilizou Martinez, que, impelido por seu sentimento de solidariedade, agiu impulsivamente visando preservar a “senhora” de possíveis riscos.

Julgando que o casal nada tinha a ver com a subversão, Martinez iniciou a travessia da rua, a fim de solicitar-lhe que se afastasse daquela área. Ato contínuo, de sua “barriga”, formada por uma cesta para pão com uma abertura para saque da arma ali escondida, a mulher retirou um revólver, matando-o instantaneamente, sem qualquer chance de reação. O capitão Parreira, de sua equipe, ao sair em sua defesa foi gravemente ferido por um tiro desferido pelo terrorista. Nesse momento, os demais agentes desencadearam cerrado tiroteio que causou a morte do casal de terroristas. Estes foram identificados como sendo os militantes do MR-8 Mário de Souza Prata e sua amante Marilena Villas-Bôas Pinto, ambos de alta periculosidade e responsáveis por uma extensa lista de atos terroristas.

No “aparelho” do casal foram encontrados explosivos, munição e armas, além de dezenas de levantamentos de bancos, de supermercados, de diplomatas estrangeiros e de generais do Exército.

O major Martinez. deixou viúva e quatro filhos, três meninas e um menino, a mais velha, à época, com onze anos de idade

Coisas que seu professor comunista / esquerdista jamais vai te contar (3)

ASSASSINATO DO TENENTE MENDES JR.

10/05/70 – ALBERTO MENDES JÚNIOR (1º Tenente PMESP – SP)

Nos dias 16/04/70 e 18/04/70 foram presos no Rio de Janeiro, Celso Lungaretti e Maria do Carmo Brito, ambos militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), uma das organizações comunistas que seguia a linha cubana.

Ao serem interrogados os dois informaram que desde janeiro/70, a VPR, com a colaboração de outras organizações comunistas, instalara uma área de treinamento de guerrilhas, na região de Jacupiranga, próxima a Registro, no Vale da Ribeira, no Estado de São Paulo, sob o comando do ex-capitão do Exército, Carlos Lamarca.

No dia 19/04/70, tropas do Exército e da Polícia Militar do Estado de São Paulo foram deslocadas para a área, para verificar a autenticidade das declarações dos dois militantes presos e neutralizar a área, prendendo, se possível os seus 18 ocupantes.

No início de maio/70 uma parte da tropa da Polícia Militar foi retirada da área, permanecendo, apenas, um pelotão. Como voluntário para comandá-lo, apresentou-se um jovem de 23 anos, o Tenente Alberto Mendes Júnior. Com 5 anos de Polícia Militar, o Tenente Mendes era conhecido, entre os seus companheiros, por seu espírito afável e alegre e pelo altruísmo no cumprimento das missões. Idealista, acreditava que era seu dever permanecer na área, ao lado se seus subordinados.

No dia 08/05/70, 7 terroristas, chefiados por Carlos Lamarca, que estavam numa pick-up, ao pararem num posto de gasolina em Eldorado Paulista, foram abordados por policiais que, imediatamente, foram alvejados por tiros que partiram dos terroristas que ocupavam a pick-up e que após o tiroteio fugiram para Sete Barras.

Ciente do ocorrido, o Tenente Mendes organizou uma patrulha, que, em duas viaturas, dirigiu-se de Sete Barras para Eldorado Paulista. Cerca das 21:00 horas, houve o encontro com os terroristas que estavam armados com fuzis FAL enquanto que os PMs portavam o velho fuzil Mauser modelo 1908. Em nítida desvantagem bélica, vários PMs foram feridos e o Tenente Mendes verificou que diversos de seus comandados estavam necessitando urgentes socorros médicos.

Um dos terroristas, com um golpe astucioso, aproveitando-se daquele momento psicológico, gritou-lhes para que se entregassem. Julgando-se cercado, o oficial aceitou render-se, desde que seus homens pudessem receber o socorro necessário. Tendo os demais componentes da patrulha permanecido como reféns, o Tenente levou os feridos para Sete Barras.

De madrugada, a pé e sozinho, o Tenente Mendes buscou contato com os terroristas, preocupado que estava com o restante de seus homens. Encontrou Lamarca que decidiu seguir com seus companheiros e os prisioneiros para Sete Barras. Ao se aproximarem dessa localidade foram surpreendidos por um tiroteio, ocasião em que dois terroristas Edmauro Gopfert e José Araújo Nóbrega desgarraram-se do grupo e os cinco terroristas restantes embrenharam-se no mato, levando consigo o Tenente Mendes. Depois de caminharem um dia e meio na mata, os terroristas e o Tenente pararam para descansar. Nesta ocasião Carlos Lamarca, Yoshitame Fugimore e Diógenes Sobrosa de Souza afastaram-se e formaram um tribunal revolucionário que resolveu assassinar o Tenente Mendes pois o mesmo, pela necessidade de vigiá-lo, retardava a fuga. Os outros dois Ariston Oliveira Lucena e Gilberto Faria Lima ficaram vigiando o prisioneiro.

Poucos minutos depois, os três terroristas retornaram, e, acercando-se por traz do Oficial, Yoshitame Fugimore desfechou-lhe violentos golpes na cabeça, com a coronha de um fuzil. Caído e com a base do crânio partida, o Tenente Mendes gemia e se contorcia em dores. Diógenes Sobrosa de Souza desferiu-lhe outros golpes na cabeça, esfacelando-a. Ali mesmo, numa pequena vala e com seus coturnos ao lado da cabeça ensangüentada, o Tenente Mendes foi enterrado.

Em 08/09/70, Ariston Lucena foi preso pelo DOI/CODI/IIEx e apontou, no local, onde o Tenente estava enterrado. Seu corpo foi exumado e sepultado sob forte comoção popular.

Dos cinco assassinos do Tenente Mendes, sabe-se que:

Carlos Lamarca, morreu na tarde de 17/09/71, no interior da Bahia, durante tiroteio com o DOI/CODI/6ª RM;
Yoshitame Fugimore, morreu em 05/12/70, em São Paulo, durante tiroteio com o DOI/CODI/IIEx;

Diógenes Sobrosa de Souza, preso em 12/12/70, no RS. Em novembro de 71 foi condenado à pena de morte (existia na época esta punição para os terroristas assassinos, que nunca foi usada). Em fins de 1979, com a anistia foi libertado;

Gilberto Faria Lima, fugiu para o exterior.

Ariston Lucena, após a anistia foi libertado e teria se suicidado, recentemente, no RS.

Observação: Embora Carlos Lamarca tenha desertado no posto de capitão, por lei especial, sua família recebe a pensão de coronel.

Todas as famílias dos terroristas assassinos, inclusive a de Carlos Lamarca receberam uma grande indenização em dinheiro.

O Tenente Mendes, promovido após sua morte, por bravura, ao posto de capitão, deixou para sua família a pensão relativa a esse posto. Sua família nunca ganhou nenhuma indenização dos governos federal e estadual, Seus pais não se conformam em ter filho assassinado de forma brutal, por bandidos sempre tão endeusados pela nossa mídia.

Ex-marido de Dilma conta como roubaram 2 milhões e seiscentos mil dólares

Escrito por jo.ustra 

Carlos Araújo conta a ZH como ele e Dilma assaltaram o cofre de Ademar de Barros 


A ex-ministra Dilma Roussef participou, sim, do assalto ao cofre do ex-governador Ademar de Barros, uma ação armada comandada em 1969 pelo seu futuro marido, o ex-deputado Carlos Araújo, em 1969, numa imponente mansão do bairro Santa Tereza, no Rio
Ademar de Barros, ex-governador de São Paulo, foi o fundador da atual Rede Bandeirantes de Rádio e TV. O primeiro dos Saad foi seu genro. Dilma Roussef não gosta de falar sobre o episódio. Sua biografia no site de campanha e nos programas de rádio e TV, omite totalmente o passado terrorista da candidata do PT.
Capa da Revista Piauí - 04/2009
. Quem contou os detalhes do assalto foi o próprio ex-deputado Carlos Araúhjo, que na época liderava com Dilma Roussef a organização terrorista VAR Palmares, já na época aliada estratégica da VPR, grupo liderado pelo ex-capitão Carlos Lamarca. Está tudo no jornal Zero Hora deste domingo. São 5 páginas recheadas de detalhes colhidos pelos repórteres Luiz Antonio Araújo e Mariana Bertolucci, ao longo de oito horas de gravações. O ex-deputado do PDT, 72 anos, vive na mesma casa de sempre, na Assunção, Porto Alegre, mas sua atual mulher, a terceira, Nize Pacheco, mora na sua própria casa. Dilma foi a segunda mulher de Araújo. Ele tem um filho com cada mulher.
. Na reportagem, Carlos Araújo conta que roubaram o cofre com tudo dentro, usando um sistema de roldanas. Depois ele foi aberto com a ajuda de maçaricos. Dentro dele estavam US$ 2,16 milhões. Onde foi parar o dinheiro ? Conta Carlos Araújo:
- Demos US$ 1 milhão ao embaixador da Argélia, para ajudar exilados brasileiros em Argel. O restante foi usado na luta armada.
. O assalto acabou provocando um racha entre Araújo-Dilma com o grupo de Carlos Lamarca.
Nota do editor - Logo abaixo, outras notas sobre a campanha de Dilma Roussef, com ênfase para os assaltos ao dinheiro público praticados nas suas barbas, na Casa Civil de Lula. http://polibiobraga.blogspot.com/2010/09/carlos-araujo-conta-zh-como-ele-e-dilma.html
Observação do site : www.averdadesufocada.com 

Segundo reportagem da revista Piauí de abril de 2009: "Nem Dilma nem Araujo participaram da ação, mas ambos estiveram envolvidos na sua preparação." Eles , não estavam no local no momento do roubo, e Franklin Paixão de Araújo afirma que foi ele que levou, de Porto Alegre , o metalúrgico Delci Fensterseifer para abrir o cofre com maçarico.
Ainda segundo a revista Piauí, "Carlos Franklin Paixão de Araújo, deu um depoimento no DOPs de SP onde declarou que ficou em seu poder com 1.2 milhão de dólares, dividido "em três malas de 400 mil dólares cada uma" e que o dinheiro ficou cerca de uma semana, "em um apartamento à rua Saldanha Marinho, onde também morava Dilma Vana Rousseff Linhares ". Araújo não quis comentar o depoimento ao Dops. E nem outros, como um de Espinosa, que fala em 720 mil dólares terem ficado com a organização, ou um outro militante, que chega à soma de 972 mil dólares. " Portanto, participaram no planejamento , finalização da ação e destino do dinheiro.
Sobre o que foi feito da fortuna jamais se chegou a nenhuma conclusão e Araújo declara na mesma reportagem da Revista Piauí : " É impossível chegar a uma conclusão sobre isso que não tem mais importância nenhuma".
Continuando a reportagem a revista transcreve o seguinte:" Num dos inquéritos é dito que Dilma Roussef "manipula grandes quantias da VAR-Palmares. É antiga militante de esquemas subversivo-terroristas. Outrossim, através do seu interrogatório verifica-se ser uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais. (..)"
O que é crível, pois, Dilma, segundo depoimentos, era encarregada da parte financeira da nova organização, juntamente com seu marido Franklin Paixão de Araújp - "Max" - , ambos pertencentes ao comando nacional 
O destino desse dinheiro é um mistério.

Fonte: A Verdade Sufocada